Além do hidrogênio, o veículo utiliza-se da energia elétrica e da gerada pelo processo de frenagem regenerativa.
O valor ainda é alto em comparação com os vaículos tradicionais, mas há uma estimativa de que em 10 anos haverá uma equiparação nos valores.
A iniciativa é do Instituto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ).O início da circulação do veículo foi no campus do Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde até o Presidente Lula se locomoveu na inauguração. A imagem do ônibus verde é do grupo carioca.
Mas a cidade de São Paulo também já possui um exemplar, mas o veículo paulista foi desenvolvido pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) com apoio do PNUD. A segunda imagem é do veículo paulista.Os dois projetos concorreram ao Prêmio GreenBest 2011, na categoria Transporte e foram finalistas, mas os cariocas foram os vencedores.
Quem quiser saber mais, basta acessar: http://greenbest.greenvana.com/category/transporte/Com emissão zero de poluentes, liberando apenas vapor d’água para a atmosfera, este tipo de veículo é híbrido, funciona também com baterias recarregáveis com recuperação de energia (como os carros atuais da Fórmula 1).
Poderá ser uma opção de transporte sustentável para o Rio de Janeiro na Copa do Mundo, em 2014, e nas Olimpíadas, em 2016.
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